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Capítulo Brasileiro da Internacional Association for the Study of Pain - IASP


2025 17°CBDor Congresso Brasileiro de Dor

17° CBDor Congresso Brasileiro de Dor

21 a 24 de Maio de 2025

A 17º edição do Congresso Brasileiro de DOR – CBDor já está marcada para entre os dias 21 e 24 de Maio de 2025.

Em 2025, a tradicional iniciativa da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED), o 17° Congresso Brasileiro de Dor, terá como palco a cidade de São Paulo, no Centro de Convenções Frei Caneca.

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Carlos Marcelo de Barros
Presidente da SBED
2024/2025

Palavra do Presidente

Prezados membros da Sociedade Brasileira para Estudos da Dor (SBED),

É com grande honra, entusiasmo e senso de responsabilidade que assumo a presidência da SBED para o biênio 2024-2025. Estamos vivendo um momento de inflexão na medicina da dor, com avanços significativos e uma crescente conscientização por parte dos profissionais de saúde e pacientes sobre a importância do manejo eficaz da dor... Veja mais



BrJP

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Publicação oficial da SBED que apresenta pesquisas originais sobre a natureza, mecanismos e tratamento da dor.

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Jornal dos Comitês

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Publicação trimestral que traz os valiosos artigos enviados pelos Comitês de Dor da SBED.

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Área Pública

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Informações públicas sobre dor para todos

No cumprimento de sua missão social a SBED disponibiliza informações em linguagem simples e clara com o objetivo de servir as pessoas que busquem informações sobre dor em várias frentes. Acesse e veja Artigos, Matérias e Perguntas mais frequentes sobre o tema.

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Rapidinha Científica

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Qual a diferença entre dor e sofrimento?
Dor é uma sensação, mais a reação a esta sensação. Sofrimento é um conceito mais global. É, sobretudo, um sentimento negativo, que prejudica a qualidade de vida do sofredor.
Ambos os aspectos, tanto físico quanto psicológico, atuam no sofrimento, e a dor pode ser apenas um pequeno componente.
(Fonte: Dr. Hong Jin Pai – membro da SBED)

A dor é física e emocional
Dor, principalmente dor crônica, afeta mais do que apenas o seu corpo.
A dor é psicologicamente estressante e (compreensivelmente) pode levar a emoções como raiva e frustração.
A  dor e o estresse podem ser um círculo vicioso: dor pode aumentar os níveis de stress e aumento dos níveis de stress pode piorar a dor.
Isso pode causar  depressão e dificuldade de concentração, cronificando a piora.
(Fonte: Dr. Hong Jin Pai – Membro da SBED)

Estudo recente da Universidade de Würzburg afirma que as expectativas são muito poderosas sobre o que ocorre as pessoas. Pacientes obtiveram comprimidos que não têm nenhum ingrediente ativo, placebo, acreditando firmemente que tivessem tomando uma droga eficaz e os resultados foram surpreendentes. Eles realmente melhoraram depois do uso da medicação. Apenas as suas expectativas estavam em jogo, pois as expectativas alteraram a percepção da dor. Para Katharina Schwarz, autora do estudo que geralmente estuda como as expectativas influenciam a percepção e comportamento.

"Concentre-se nas expectativas não-explícitas", diz ela. São estas expectativas que as pessoas têm, mas não são conscientes que determinara.

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Mulheres que usam regularmente desodorantes com sais de alumínio podem apresentar maiores riscos de desenvolver o câncer de mama. É o que mostra um novo estudo realizado pela Universidade De Genebra, na Suíça, e publicado pelo "International Journal of Cancer"

Os cientistas argumentam que a exposição a longo prazo ao cloreto de alumínio pode provocar o surgimento de tumores, que se espalham para outras partes do corpo. Se o produto for do tipo antitranspirante, o risco é ainda maior, de acordo com o estudo. Isso acontece porque os componentes do desodorante bloqueiam as glândulas sudoríparas, podendo se acumular ao tecido mamário.

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FELICIDADE - provavelmente é o que todos buscamos em nossas vidas. Ou seja, é o desfecho mais importante e o que estamos sempre a procurar, a pergunta que vale milhões é: como alcançá-la? Vale a pena a leitura do texto de Rachel Botelho na Folha de São Paulo de hoje na seção Equilíbrio, onde o Psiquiatra de Harvard, ROBERT WALDINGER, que comanda o mais longo estudo sobre felicidade desde 1938, dá dicas importantes:
Laços afetivos fortes com a família e amigos é o mais importante!
Também fazem parte: NÃO FUMAR.
CUIDADO com o álcool: Primeira causa de divórcio e o uso abusivo leva a depressão.
EXERCÍCIOS: Praticar exercícios melhora a qualidade de vida.
PORTANTO VALE AQUELE VELHO DITADO CHINÊS :
Se Deseja 01 ano de prosperidade, Plante Grãos!
Se Deseja 10 anos de Prosperidade, Plante Árvores!
Se Deseja 100 anos de Prosperidade, DESENVOLVA AMIGOS!
(Fonte: Folha de São Paulo / Dr. Paulo Renato Fonseca)

Pessoas inseguras quanto á sua situação financeira tendem a apresentar menor tolerancia á dor. É o que o recente estudo publicado no periódico Psychological Science. Tais achados relacionam o sentimento de controle sobre a vida e dor. O pesquisador Eileen Chou da Universidade de Virgínia revela que o resultado de 6 estudos estabelecem que a insegurança econômica produz dor física, reduzindo sua a tolerância e aumentando o consumo de medicamentos para alivio da dor". Chou. Bidhan Parmar (University of Virginia) e Adam Galinsky (Columbia University) observaram a co-ocorrência de pelos menos 2 tendências: o aumento da insegurança econômica e aumento de queixas dolorosas. A hipótese que justificaria essa tendência, dizem os pesquisadores, é que sentimentos de insegurança econômica levariam as pessoas ao sentimento de falta de controle sobre suas vidas, o que ativaria processos psicológicos relacionados à ansiedade, medo e estresse. Tais processos psicológicos são semelhantes mecanismos neurais interligados à dor. O grau de sentimento de controle sobre a vida é uma interpretação subjetiva com consequências cruciais, além dos dados objetivos observados. Para os pesquisadores, a irrupção do ciclo vicioso entre dor física, sentimentos de insegurança levariam à possibilidade criação de um novo padrão de bem-estar e experiência livre de dor.
(Fonte Dra. Dirce Perissinotti)

A área psicológica do estudo da dor é um campo enorme e muito ainda precisa ser estudado. Estudo de maio de 2016 da Universidade de Columbus em Ohio, conduzido por Dominik Mischkowski e col. (National Institute of Health), Baldwin Way e col.(Inst of Behavior da Wexner Medical Research) e Jennifer Crocker (Ohio Eminent Scholar in Social Psychology) afirmam que o uso de acetaminofen para o alívio da dor reduziria também a capacidade de empatia relacionada ao sofrimento social e capacidade de convivência com os pares. Os pesquisadores alertam que o uso inadequado da medicação, sem a devida prescrição médica poderia reduzir a capacidade de relacionamento social e capacidade para identificar e tolerar os semelhantes.
(Fonte: Social Cognitive and Affective Neuroscience)

Recente artigo de abril de 2016 da Universidade de Oxford dirigida por Catarina Johnson é do departamento de Psiquiatria e Psicologia experimental tem mostrado que indivíduos com maior número de amigos tem mais melhor tolerância à dor e precisam de menores doses de morfina no seu tratamento Recife antigo de abril de 2016 da Universidade de Oxford dirigida por Katerina Johnson do departamento de Psiquiatria e Psicologia Experimental tem mostrado que indivíduos com maior número de amigos tem mais melhor tolerância à dor e precisam de menores doses de morfina no seu tratamento.
(Fonte: Pain tolerance predicts human social network size. Scientiific Reports. DOI:10.1038/srep25267)

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